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nosso próprio comportamento. Isso inclui, primeiro, a certeza de que os padrões pelos quais
julgamos são verdadeiramente nossos e não meros valores de outros que nos sentimos
obrigados a seguir sem convicção. Segundo, precisamos conduzir nossas avaliações com uma
atitude não apenas de honestidade, mas de simpatia  uma disposição de considerar o contexto e
as circunstâncias dos nossos atos, bem como as opções ou as alternativas que percebemos estar
disponíveis para nós. Em assuntos nos quais nos sentimos verdadeira e apropriadamente
culpados, precisamos tomar MEDIDAS ESPECÍFICAS para resolver a culpa, em vez de apenas
sofrer de forma passiva.
Se acaso viver com culpa é uma fuga...
Se eu estivesse disposto a me perdoar...
Uma vez que procuro entender por que ajo como ajo...
Conforme eu for aprendendo a viver segundo os meus próprios padrões...
" Precisamos aprender a NUNCA nos desculpar ou nos repreender por nossos valores ou tentar
rejeitá-los. Precisamos ter a coragem de assumir nossas forças e nossas vantagens. De outra
forma, inevitavelmente trairemos a auto-estima.
Se eu me recusar a pedir desculpas por minhas virtudes...
Se eu for honesto quanto a minhas vantagens...
Se eu tiver prazer por mim mesmo...
Se eu admitir que gosto de mim...
" Precisamos reconhecer, fazer amizade, dialogar e afinal abraçar nossos sub-eus, ou
subpersonalidades, para que possamos nos sentir inteiros, sem divisões, INTEGRADOS.
Na medida em que aprendo a abraçar o meu eu-criança...
Na medida em que aprendo a abraçar o meu eu-adolescente...
Se eu rejeitar a pessoa que um dia fui...
Se eu fizer amizade com todas as partes de mim...
Estou começando a ver que...
" Precisamos viver de maneira ativa e não passiva, para assumir responsabilidade por nossas
opções, sentimentos, atos e bem-estar, pela realização de nossos próprios desejos, por nossa
própria existência. Como a independência, a produtividade é uma virtude básica da auto-estima,
sendo o trabalho uma das formas práticas de manifestar a auto-responsabilidade.
Se eu assumir plena responsabilidade por meus atos...
Se eu assumir plena responsabilidade pelas coisas que digo...
Se eu persistir em culpar os outros...
Se eu insistir em me ver como vítima...
Se eu aceitar que minha felicidade só depende de mim...
" Autoconfiança e auto-respeito são sustentados por uma vida conduzida com autenticidade. Essa é
a coragem de ser quem somos, preservar a congruência entre o nosso eu interior e o eu que
apresentamos ao mundo. Num sentido literal, isso significa viver com assertividade; aquilo que
pensamos, valorizamos e sentimos manifestamos no mundo. Não nos relegamos aos
subterrâneos do não-expresso e do não-vivido.
Na medida em que aprendo a ser mais honesto com o que penso e sinto...
Na medida em que aprendo a ser honesto com meus desejos...
Quando penso em algumas das mentiras pelas quais vivi...
Quando eu estiver pronto para abrir mão dessas mentiras...
Se eu precisar de tempo para viver com integridade...
Se eu estivesse disposto a me dar o tempo de que preciso para aprender...
Se eu estivesse disposto a deixar as pessoas ouvirem a música que toca dentro de mim...
Se eu estivesse disposto a mostrar às pessoas quem eu sou...
À medida que vou aprendendo a ser simplesmente eu mesmo...
" Ao apoiar a auto-estima dos outros, apoiamos a nossa própria. Assim, a auto-estima é
beneficiada quando vivemos com benevolência.
Se eu lidar com as outras pessoas com respeito e benevolência...
Se eu der aos outros a boa vontade que desejo que dêem a mim...
Se eu me permitir entender o que estive lendo...
Se eu aceitar que posso ainda não estar pronto para absorver todo esse conhecimento...
Se eu me der permissão para crescer no meu próprio ritmo...
Se este é o começo de uma grande aventura...
" Precisamos entender que, como um ideal ético-psicológico, a auto-estima implica e pressupçoe o
valor supremo de uma vida individual. Ela repousa em uma visão moral que vê cada pessoa com
um fim em si e  em oposição à doutrina da auto-renúncia e do auto-sacrifício  sustenta o auto-
interesse racional como princípio orientador.
Se eu não existo para servir os outros...
Se as outras pessoas não existem para me servir...
Se a minha vida pertence a mim...
Se eu realmente tenho direito à existência...
Se o auto-sacrifício não vai me comprar auto-estima...
Se é preciso coragem para ser honrosamente egoísta...
Estou ficando consciente...
No início do livro, vimos que cada um dos comportamentos que resumi acima é tanto uma fonte
como uma manifestação de boa auto-estima  causa e consequência  o princípio da causalidade recíproca.
Como podemos aumentar a nossa auto-estima? Praticando esses comportamentos. Vivendo
conscientemente, com auto-aceitação, responsabilidade, autenticidade, benevolência e integridade.
Há grandes recompensas por isso, mas também há desafios. Seja qual for o seu nível atual de auto-
estima e a vida que você criou para refleti-la, agora mesmo você pode estar vivenciando o conforto do
familiar  o conforto do conhecido  e intuitivamente pode sentir que crescer em auto-estima é abandonar
aquela zona de segurança e entrar no desconhecido.
 Se eu aumentar a minha auto-estima , dizem-me os clientes,  como vou saber commo serão as [ Pobierz caÅ‚ość w formacie PDF ]

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